Cada decisão, assinatura ou ato de gestão pode se transformar em um processo e o que está em jogo não é apenas o CNPJ da empresa, mas o CPF do executivo.
- Acionistas e órgãos reguladores (como CVM e LGPD): questionam decisões de negócio e buscam responsabilização por quebra de dever fiduciário;
- Funcionários e ex-funcionários: entram com ações trabalhistas complexas, buscando reparações pessoais diretamente de quem os liderava;
- Credores e concorrentes: tentam vincular o patrimônio pessoal dos gestores em disputas de mercado ou processos de reestruturação, para cobrir dívidas ou danos.
A crescente onda de litígios no Brasil mostra que, na prática, a responsabilidade recai sobre o gestor.
Sem a proteção adequada, o resultado é sempre o mesmo: o patrimônio pessoal paga a conta.



